Descubra Agora O Que E O Fator R E Entenda A Sua Importancia Para Uma Empresa Blog - Acredit

Fator R – pague menos impostos no Simples Nacional!

Descubra agora como o cálculo do Fator R pode te ajudar a pagar menos impostos!

A depender do Anexo do Simples Nacional, um prestador de serviços pode recolher menos em impostos por conta da variação das alíquotas

Um dos fatores que mais interferem no sucesso financeiro de uma empresa certamente é a carga tributária – que, a depender do regime optado, pode ser bastante alta.

Mas as variações também se enquadram dentro do Simples Nacional; afinal, um prestador de serviços pode fazer parte de mais de um Anexo e, dessa forma, lidar com diferentes alíquotas.

Dessa forma, a questão que fica é: como saber qual a opção mais benéfica para o meu negócio? É possível pagar menos impostos sem mudar de regime tributário?

É o que vamos te responder neste artigo graças ao Fator R, portanto continue conosco até o fim do texto e confira como tornar a sua saúde financeira ainda mais positiva!

Tenha uma excelente leitura!

Fator R – do que se trata?

O Fator R nada mais é do que um cálculo que permite descobrir se é mais benéfico um prestador de serviços se enquadrar no Anexo III ou no V do Simples Nacional.

Ele se deu por conta da extinção do Anexo VI, que abrigava muitos profissionais desse setor e, dessa forma, permitiu uma readequação mais justa.

Isso aconteceu principalmente porque, apesar de ambas as opções abrangerem prestadoras de serviços, possuem alíquotas diferentes, sendo as do Anexo III menores.

Logo, o uso do Fator R é imprescindível para escolher a opção que assegure uma carga tributária menor e, assim, uma saúde financeira mais positiva.

Como realizar o cálculo do Fator R?

Agora que sabemos que o Fator R pode colaborar e muito para a sua empresa, chegou o momento de descobrir como é feito esse cálculo.

O primeiro ponto a ser considerado é que a fórmula necessária é a seguinte:

Fator R = massa salarial / receita bruta

Deverão ser considerados os últimos 12 meses e, em resumo, se o resultado obtido for: 

  • Inferior a 28%: deve se enquadrar no Anexo V;
  • Igual ou superior a 28%: pode se enquadrar no Anexo III.

Sendo assim, quanto mais você investir na contratação e na manutenção de funcionários, menos terá que pagar em impostos no Simples Nacional.

Algumas regras podem interferir no seu cálculo…

Tendo em vista que o pagamento do DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional – é feito mensalmente, podemos concluir que você pode variar de Anexo de acordo com a sua realidade.

Entretanto, para isso, é preciso realizar o cálculo do Fator R mensalmente e, ainda, considerar outras regras previstas na resolução CGSN nº 140/2018 que podem interferir na sua tributação…

A  presença de um especialista é essencial para pagar menos em impostos!

Nesse sentido, a melhor alternativa para pagar sempre o mínimo possível em impostos é contar com o suporte de especialistas, afinal eles podem te manter a par sobre todos os aspectos relacionados ao Fator R.

Isso sem mencionar que eles podem colaborar para a realização do cálculo em si e, ainda, manter você em total conformidade!

Conte com o nosso suporte!

Então, se você deseja manter a sua saúde financeira a melhor possível sem perder sua regularidade, conte com os nossos serviços!

A nossa contabilidade está mais que preparada para te atender e para te auxiliar no que for necessário para alcançar o sucesso financeiro.

Sendo assim, não perca mais tempo e entre em contato com os nossos especialistas contábeis agora mesmo!

Fonte: Abrir Empresa Simples

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Conheça o Ebitda, um indicador importante para as finanças de sua empresa

Com ele, é possível descobrir quanto a empresa está gerando com suas atividades operacionais, sem incluir investimentos financeiros, empréstimos e impostos.

O Ebitda é um dos indicadores financeiros usados para medir os resultados de uma empresa. Ele contempla a quantidade de recursos que a empresa gera apenas em suas atividades principais, sem contar a rentabilidade de investimentos ou descontos de impostos.

O indicador serve para mostrar aos investidores se a empresa consegue fazer dinheiro com a atividade que desenvolve. O Ebitda mostra, por exemplo, se uma montadora está sendo eficiente em ganhar dinheiro produzindo automóveis. Ou se um supermercado está tendo resultados melhores que os concorrentes ao vender produtos de utilidade doméstica.

O Ebitda é muito utilizado para avaliar o desempenho de empresas com ações na bolsa de valores. A evolução desse indicador permite aos investidores interessados em comprar ações verificarem quais empresas de um mesmo segmento são mais eficientes e merecem receber o seu dinheiro.

A medição do potencial de geração de caixa permite que os investidores identifiquem quais empresas são mais eficientes em suas operações sem que fatores externos, como altas taxas de juros, interfiram nessa avaliação.

Esse tipo de indicador pode ser muito eficiente para medir o desempenho de empresas endividadas. Os encargos pagos por empresas com altas dívidas podem esconder um bom potencial de lucratividade, que o Ebitda acaba revelando. Uma empresa com resultados finais ruins devido a dívidas pode ter um alto potencial de lucratividade para o futuro, quando suas contas estiverem organizadas.

Outro motivo que os investidores usam para levar em conta o Ebitda é para comparar empresas de países diferentes, que têm tributações diferentes. Uma empresa pode ser extremamente eficiente e promissora, mas ter sua rentabilidade afetada pela alta taxa de juros praticadas no país, enquanto uma concorrente, menos produtiva, pode ter lucros maiores porque o ambiente de negócios do país onde está instalada é mais favorável.

Como calcular o Ebitda

Para os investidores interessados em aplicar na bolsa, nem sempre é necessário fazer contas para descobrir o Ebitda. Apesar de não ser obrigatório que conste no Demonstrativo de Resultados de Exercício (DRE) , esse indicador geralmente é apresentado pelas empresas na hora de prestar contas ao investidor.

Se isso não acontecer, ainda há a possibilidade de recorrer a relatórios preparados pelos analistas do mercado financeiro. Mesmo assim, vale a pena saber como as empresas fazem para chegar a esse número.

O primeiro passo para calcular o Ebitda de uma empresa é descobrir o lucro operacional, que é a receita líquida menos as despesas que as empresas têm com a operação e com os custos das mercadorias que vendem. Outra maneira de calcular o indicador é somar o lucro líquido da empresa a Imposto de Renda, contribuição social, resultado financeiro líquido, depreciação e amortização.

A fórmula mais utilizada para calcular o Ebitda é:

  • Ebitda = Lucro operacional líquido + depreciações + amortizações

Se o demonstrativo não tiver o lucro operacional líquido, é preciso calcular esse indicador e depois inclui-lo na equação acima. Para calcular o lucro líquido operacional é preciso realizar a seguinte conta, usando indicadores que constam no Demonstrativo de Resultados de Exercício.

  • Lucro operacional líquido (Ebit) = Receita líquida de vendas – custos dos produtos vendidos – despesas operacionais

O rendimento dos investimentos não entra na conta do Ebitda. Os empréstimos contratados para financiar capital de giro, fazer investimentos, entre outras questões, também são excluídos. Portanto, resultados financeiros com aplicações e juros de empréstimos são deixados de fora no cálculo do Ebitda, apesar de comporem o resultado final da empresa.

Fonte: Contábeis

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